A região do aterro da Baía Sul, área onde antes ficava um camelódromo e também um sacolão de hortifrúti, atualmente utilizada como estacionamento do Consórcio Fênix, empresa de transporte coletivo de Florianópolis, é um dos locais que apresentam situação de abandono no Centro da cidade. A passarela, que liga o aterro ao outro lado da Avenida Gustavo Richard, bastante movimentada principalmente por pedestres que participam de eventos tanto na Nego Quirido quanto no Centro Sul, é um dos reflexos deste abandono.

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Pessoas em situação de rua acampam embaixo da passarela no aterro da Baía Sul. Foto: Mateus Boaventura/CBN Diário

Os pedestres que utilizam a passarela, visualizam facilmente o relaxamento com a região. As grades de sustentação das laterais, em alguns pontos, encontram-se completamente podres, e, em outros trechos, são seguradas por arames. Outra situação vinda do abandono do local, é a grande presença de moradores em situação de rua e também usuários de drogas.

Segundo o Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis (IPUF), alguns órgãos, juntamente com a prefeitura, buscam trazer um projeto integrado para toda a região. “Não adianta a gente propor um projeto impossível. A gente quer criar mecanismos para integrar, de novo, o aterro à cidade. Existem alguns projetos anteriores que a gente está refletindo sobre eles”, disse o diretor metropolitano do IPUF, Michel Mittmann.

Ouça a entrevista completa com o diretor metropolitano do IPUF, Michel Mittmann:

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Ouça a reportagem realizada durante o Estúdio CBN Diário desta quarta-feira (01):