A década de 1940 foi marcada uma corrida militar sem precedentes na história da humanidade. No contexto da 2ª Guerra Mundial, tanto os Aliados quanto o Eixo investiram muito na ciência e na tecnologia visando vencer as batalhas – em solo ou na água. Diante desse contexto, existe um experimento da Marinha dos Estados Unidos que, até hoje, gera conspirações.

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O “Experimento Filadélfia” é uma lenda norte-americana que envolve um porta-aviões e que, supostamente, teria sido adaptada de uma teoria do físico alemão Albert Einstein. Mas, afinal, o que é verdade e o que não é sobre o “Experimento Filadélfia”? É só continuar a leitura que iremos te explicar tudo sobre essa história curiosa e instigante.

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O que é o “Experimento Filadélfia”?

Segundo o site oficial da Marinha dos Estados Unidos, o “Experimento Filadélfia” diz respeito ao caso do navio USS Eldridge, que desapareceu dos radares na Filadélfia e reapareceu na Pensilvânia depois de se “teletransportar”. Parece loucura, mas a Marinha atesta que um navio de mercadores civis viu o Eldridge chegando via teletransporte em seu destino final.

Mas qual seria a explicação para isso? Em uma tentativa de responder essa questão, consta no portal da universidade Unicentro que o experimento poderia ter sido uma aplicação da Teoria do Campo Unificado, que diz que usando campos eletromagnéticos seria possível ficar invisível e se teletransportar entre diferentes espaços. Ou seja, teria sido isso que militares teriam conseguido alcançar.

O que é verdade no “Experimento Filadélfia”?

Apesar de ser uma teoria da conspiração bastante tentadora, há, contudo, uma explicação plausível para o “Experimento Filadélfia”.

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A própria Marinha, por exemplo, admitiu que nenhum experimento com a Teoria do Campo Unificado teria sido realizado durante a Segunda Guerra Mundial. 

Além disso, o site Military.com apurou que Edward Dudgeon, que estava embarcado no USS Engstrom, embarcação próxima do Eldridge nesse dia, não notou nenhum teletransporte e nem invisibilidade, mas sim uma troca nos dispositivos magnéticos de geolocalização do navio para que ele não fosse encontrado. Justamente por isso ele sumiu dos radares. 

Outro ponto importante é que as pessoas viram um tipo de brilho verde na embarcação naquele dia, o que supostamente seria efeito do campo eletromagnético. 

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Segundo o site How Stuff Works esse brilho veio de uma tempestade elétrica que deixou o entorno energizado.

Por fim, a rápida ida do Eldridge da Filadélfia se deu pois naquele período haviam sido construídos alguns canais que permitiam que essa viagem em específico acontecesse em poucas horas.

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