Campeão como jogador de vôlei, treinador e gestor esportivo, Renan Dal Zotto, 51 anos, é também vencedor na escolha de vida. Há 23 anos mora em Florianópolis. Mesmo tendo conhecido muitos lugares ao redor do planeta, garante que a Ilha da Magia é um dos melhores lugares para se viver.
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Renan deixou a terra natal – São Leopoldo (RS) – aos 17 anos e morou em Porto Alegre, no Rio de Janeiro, em São Paulo e na Itália por causa do esporte. Em São Paulo, conheceu a esposa, Annalisa, uma italiana criada em Florianópolis. Desde o casamento, adotou Floripa. Há 14 anos, passou a viver o dia a dia na capital catarinense: primeiro, como técnico dos times de vôlei Unisul e Cimed e, agora, como diretor do Figueirense. O melhor programa em Florianópolis?
– Ficar em casa com os amigos.
Fácil de entender. Renan mora numa bela casa, quase à beira-mar, em Jurerê Internacional. Uma das faixas de areia mais badaladas da Ilha é quase o quintal dele.
– A cidade está crescendo. Hoje, tem tudo de bom. Restaurantes, lojas de grife. Evoluiu também o seu lado cultural. Tem cenários e locais para todos os gostos.
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Por causa da profissão, Renan foi responsável por trazer muitos atletas para a cidade. Compraram imóveis pensando em, um dia, voltar para ficar.
– Um dos meus momentos preferidos é quando posso ir até as quadras de areia de Jurerê para jogar. Antes era futevôlei e vôlei. Agora, é beach tennis. Florianópolis, hoje, é cosmopolita, conforme Renan.
– Misturou o progresso com a cultura de preservação do povo local, que é muito forte. Para ele, Jurerê é um destino importante no Brasil e lá fora.
– Quando eu morava na Itália, de 1988 a 1993, ninguém conhecia. Há dois anos, voltei à Europa e é reconhecida. Isso porque Floripa é encantadora. Tanto que meus dois filhos não querem sair daqui.
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