O Carnaval está presente na vida de Nara Ferreira desde que ela tinha 9 anos, quando passou a acompanhar o pai Vicente de Aruanda na escola de samba Fúria Tricolor, em Joinville. Ela conta que a família sempre foi envolvida com a festa e que, seguindo os passos de seu Vicente, que era intérprete e compositor, foi de passista a vice-presidente da Príncipes do Samba.

Continua depois da publicidade

Receba notícias de Santa Catarina pelo WhatsApp

Desde 1987, além de passista, Nara já atuou como rainha, tesoureira, porta-bandeira até chegar à vice-presidência. Neste ano, ela desfilará na ala das baianas e, assim como nas edições passadas, está na expectativa de ir para a rua:

– O Carnaval significa alegria, descontração e responsabilidade com uma cultura tão antiga.

Projeto de lei quer criar “cidade do samba” com passarela e vila para o Carnaval de Joinville

Continua depois da publicidade

Nara diz que o evento não é importante apenas para a diversão, mas também para fortalecer a economia da cidade. Por isso, lamenta os anos em que o Carnaval não aconteceu na cidade. A festa, inclusive, já foi palco de diversos entraves, ficou pelo menos 13 anos sem ser realizada, até que retornou em 2016.

– Os anos sem o Carnaval em Joinville foram tristes, pois os joinvilenses iam para outra cidade para se divertir, eu passei a ir para São Francisco do Sul – afirma.

Leia também

Conheça as mulheres que são protagonistas no território do samba em cidades de SC

Esforço pela cultura faz blumenauense se tornar madrinha de escola de samba

Veja 8 cidades com festas para curtir o Carnaval 2024 em SC

Carnaval em Balneário Camboriú terá Michel Teló e trios elétricos; veja agenda

Carnaval Clube NSC: confira a programação de shows e festas para cair na folia