O vice-presidente sênior da BMW Brasil e presidente da unidade de Araquari, Gerald Degen, de 43 anos, estudou engenharia mecânica e fez doutorado antes de começar sua trajetória de liderança na BMW, que começou no ano 2000. Aos 30 anos de idade tornou-se gerente de uma equipe de 300 profissionais, responsável pela linha de produção de portas dos carros da BMW em Munique.
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– Sempre estar à frente dos competidores.
– Precisamos ser flexíveis na produção pelas condições externas voláteis.
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– O importante não é somente ter as ferramentas mas também a cultura da empresa.
– Desisti meses atrás de focar na complexidade. Delego responsabilidade clara para as pessoas. Temos as metas. Só com responsabilidades claras podemos lidar com a complexidade. Eu me vejo como um treinador.
– Trabalhamos com orientação para o cliente, performance de pico, responsabilidade e eficácia.
– Não tenha uma lista enorme de metas.
– Nosso modelo de logística é estável, desde a gerência até o trabalhador na linha de produção. Mesmo no escritório, com processos implementados, todos compreendem e a qualidade é boa.
– Em 2010, na China, decidimos fazer carros específicos para os clientes, mudamos o modo de produzir e tivemos problemas. E quando há crise, as pessoas queimam energia com ela. Na época, meu chefe disse: “Você é o líder da crise, resolva”. A fábrica parou uma semana. Não deu tempo para o conflito, focamos em resolver o problema.
Sobre a BMW
Fundação: 1916.
Como define seu negócio: O BMW Group é um dos fabricantes de automóveis e motocicletas mais bem-sucedidos do mundo com as marcas BMW, MINI e Rolls Royce.
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Funcionários: 105.876 colaboradores no mundo.
Faturamento global em 2012: 19,55 bilhões de euros.
Fábricas e escritórios: 28 instalações de produção e montagem em 13 países e tem uma rede global de vendas em mais de 140 países.