Em relação à carta da leitora Anna Paula Barp (8/11) sobre fiscalizar pobres e ricos, informamos que a fiscalização da Fatma independe das condições financeiras de quem comete um crime ambiental. A operação na Serra do Tabuleiro demonstrou que há até pessoas vendendo áreas de preservação permanente. A Fundação irá coibir permanentemente qualquer crime ambiental, seja qual for a condição econômica dos envolvidos. Isso é garantir um futuro sustentável para todos.

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