Mais de 72 horas depois do deslizamento de grande quantidade de terra, moradores de Papua-Nova Guiné utilizam pás, paus e as próprias mãos para remover os destroços e alcançar os sobreviventes do incidente que ocorreu na última sexta-feira (24). A ajuda humanitária e o equipamento para os resgates, que é pesado, demoram a chegar, por conta da localização remota. As informações são do g1.
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O deslizamento de terra aconteceu na aldeia de Yambali, no norte do país, por volta das 3h de sexta-feira (24). O número de casas soterradas sob escombros de quase dois andares de altura está em 150.
A primeira escavadeira, que deveria auxiliar nos resgates, só chegou ao local na noite de domingo (26), de acordo com um funcionário da ONU. A recepção irregular de sinal de celular e a eletricidade limitada também dificultam o contato com outras partes do país.
O Centro Nacional de Desastres de Papua-Nova Guiné informou que o número de pessoas possivelmente soterradas está em 2 mil, nesta segunda-feira (27).
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Segundo a Agência da Organização Internacional para as Migrações da ONU (OIM), o número de soterrados e mortos é mais baixo: 670 pessoas.
*Sob supervisão de Andréa da Luz
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