Na novela das seis, o título já entrega: Êta Mundo Bom é uma história com sotaque caipira. Portanto, a ingenuidade adorável dos personagens que vivem no campo é o ponto alto da trama.

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Candinho (Sergio Guizé) foi para a cidade grande, mas não perdeu a ternura. Mas é a família adotiva do protagonista, que ainda vive na fazenda, a grande atração.

Cunegundes (Elizabeth Savalla) e Quinzinho (Ary Fontoura) tentam, a todo custo, vender suas terras, mas sempre há algo bizarro e divertido que acontece. Em meio às confusões dos pais, está a doce Mafalda (Camila Queiroz), uma jovem que já está “ficando pra titia” – afinal, “é arta demais, e os hômi não gosta”.

Inesquecíveis

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Em outros tempos, a mocinha casadoira Mirrrrrna (Fernanda Souza) roubava a cena em Alma Gêmea (2005). O irmão da donzela, Crispim (Emílio Orciollo Netto), espantava os pretendentes da irmã e jogava os rapazes no chiqueiro.

Impossível não lembrar também da adorável Márcia (Drica Moraes), que, em Chocolate Com Pimenta (2003), não arrumava marido por ser muito exigente. Ela era muito “chique, benhê!”.

Na novela O Cravo e a Rosa, o caipira bronco, rude e grosseiro Petruchio (Eduardo Moscovis), quem diria, amansou o coração da geniosa Catarina (Adriana Esteves) – uma combinação improvável, mas adorável.

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Eta, coisa boa ouvir um sotaque caipira nos finais de tarde, ara!

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