Camisas de quase todos os grandes clubes do Brasil. Bandeira do Flamengo hasteada em posição estratégica para a televisão, o país de ponta a ponta na arena da Beira-Mar Norte, em Floripa, os sotaques mais estranhos nas entrevistas, enfim, uma bela festa. E nós? Não ficamos só. Valdir Souza, o grande Bibi, saiu após o jogo do Guga e, desesperado, foi em casa buscar uma camisa do Avaí. Quando voltou, encontrou outro ilhéu com a camisa do Figueirense. Um torcedor com a camisa do Criciúma acabou sendo retirado da arquibancada a bem da ordem pública. A dor De um manezinho espevitado, ao ver passar a namorada de Patrick Rafter, empolgado com a beleza australiana: “Esse cara não pode jogar mesmo. Tem que abandonar e de preferência alegando dor no punho”. Dito e feito… A festa continua Na quadra, a Copa está igual. Perdemos uma e vencemos outra. Hoje o encaminhamento da grande decisão de amanhã, no jogo de duplas. Guga voltou a mostrar por que é o melhor. Meligeni foi muito mal. Faz parte. Continuamos torcendo pela televisão como a esmagadora maioria dos ilhéus. A escala Dar o pé para a imprensa pegar é o que mais gosta de fazer a Federação Catarinense de Futebol. Suas escalas têm sido um terror. Dois exemplos, apenas. Recentemente, em Chapecó, o árbitro Luiz Orlando de Souza anulou um gol de Robson, que poderia levar o Verdão à vitória. Confusão armada. Agora, a FCF joga o experiente árbitro no fogo e manda-o para a arena. Sua escalação foi mal recebida no Oeste. Outro exemplo Na terceira rodada do turno, Paulo Henrique Bezerra validou um gol sem ter visto o lance e quando havia autorizado a paralisação da jogada. Depois confessou que errou. Foi no jogo Internacional x Figueirense. Agora, a FCF manda-o para o jogo Inter x Avaí. A propósito, o clube lageano nada tem a ver com os erros da arbitragem mas, prudência e caldo de galinha não fazem mal a ninguém. Jovem promessa O São Paulo insiste na contratação do atacante Éder, 17 anos, que pertence ao Itajaí e está emprestado ao Joinville. O JEC não o está usando e, por sinal, dificultando a saída do atleta. Nem no banco o jogador está ficando. Se o Joinville quer faturar algum dinheiro com o atleta, não vai ser queimando uma jovem promessa que vai conseguir. Matar ou morrer A terceira rodada do Campeonato Estadual será aberta esta tarde em Lages. Internacional e Avaí estão na encruzilhada fatal da competição. Vencer ou vencer. Os dois precisam da reabilitação sob pena de ficarem fora do quadrangular final. O Internacional corre sério perigo de, com mais uma derrota, entrar na zona de rebaixamento. Matar ou morrer, no bom sentido, esta tarde. Esse Avaí!… Sabe-se agora por que o diretor de futebol do Avaí, João Carlos Dias, não queria divulgar os nomes dos novos contratados quando foi registrá-los na Federação. A documentação do jogador Lino estava incompleta. A confusão foi feita pela Federação Gaúcha, de onde o atleta é oriundo. Resultado: foi embora sem mesmo ter jogado. Ah, esse Avaí…

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