Nos pênaltis, sul-americanos superam a França em final épica
Qualquer texto que se atreva a resumir esse Argentina 3 (4) x (2) 3 França em poucos parágrafos, falhará miseravelmente. Portanto, não cometerei esse erro.
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Aliás, erro grave cometeu também quem ficou com os olhos longe da TV hoje, entre meio dia e três e pouco da tarde. Que dia bom para se estar vivo, senhores! Que dia bom para amar o futebol! Sim, tem quem não goste, vai entender.
E falando em vida, hoje também foi dia de presenciar o nascimento de um novo Deus para os argentinos. Lionel Andrés Messi finalmente recebeu do futebol o que o futebol lhe devia: a Copa do Mundo!
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E teve que ser assim, na sua quinta e derradeira tentativa, a primeira sem a presença física de Maradona, e no limite da idade para se jogar em nível Messi de atuação. E como ele jogou.
Com 7 gols ao todo, 3 deles na final contra uma quase invencível França, de um quase insuperável Mbappé, ele conseguiu ser decisivo em todos os momentos, assim como Diego em 86. E assim como ele, será reverenciado para todo o sempre, por argentinos e invejosos, como nós. Parabéns Messi, e obrigado pela paciência.
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