O comandante do 8º Batalhão da Polícia Militar de Joinville, Adilson Moreira, disse ontem à tarde que não pode comentar decisões ou lições que outros órgãos possam ter tirado sobre a briga entre torcedores, mas disse que o momento foi importante para a segurança pública.
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– Esperamos que esse episódio seja um marco, um divisor de águas no País. E torcemos para que se encontre uma forma legal de garantir a segurança – disse.
A Polícia Militar está focada em buscar uma solução para todos os jogos dos campeonatos que serão realizados em 2014. Além do Catarinense, os times do Estado disputam duas divisões do futebol nacional, com três times na Série A (Criciúma, Chapecoense e Figueirense) e dois na Série B (Joinville e Avaí).
O comando da PM vai definir, com outros órgãos estaduais, como será a segurança antes das competições iniciarem. No fim do ano, o governador Raimundo Colombo, ainda no calor da repercussão, disse que a PM deve atuar dentro dos estádios.
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