Até o dia 12 de maio, o Largo da Alfândega, na Capital, recebe a 5ª Feira Catarinense do Livro. O principal objetivo do evento, que começou nesta quarta, dia 2, é incentivar o hábito da leitura entre a população.

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Promovida pela Câmara Catarinense do Livro (CCL), a proposta da mostra é proporcionar aos leitores, a preços acessíveis, a aquisição de livros novos, de todas as áreas do conhecimento.

Além da comercialização das obras, estão previstos momentos culturais, como sessões de autógrafos, palestras, apresentações artísticas e exposições de trabalhos literários. O acesso à feira é gratuito.

A novidade da edição é que não haverá mais o Estande dos Escritores. Os lançamentos dos livros e sessões de autógrafos serão em mesas distribuídas no interior da feira, em locais de maior circulação dos visitantes, numa tentativa da CCL de aproximar os escritores de seus leitores.

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A Câmara Catarinense do Livro congrega editores, livreiros, distribuidores, universidades, entidades literárias públicas e privadas, e fundações culturais. Entre os livros que serão lançados na feira está a obra A Escola da República: os grupos escolares e a modernização do ensino primário em Santa Catarina (1911-1918), dos autores Gladys Mary Ghizoni Teive e Norberto Dallabrida.

O livro celebra o centenário da implantação dos grupos escolares em Santa Catarina. Na programação artística, os destaques são os grupos de dança de várias escolas da Grande Florianópolis e as intervenções poéticas do grupo Clã dos Nobres Arteiros. As apresentações serão no palco e também nos corredores da feira.