Com a chegada do inverno, é comum que a taxa de absorção de vitamina D diminua no corpo. Isso porque esse nutriente é obtido, principalmente, pela exposição à luz solar. Dessa forma, uma ótima estratégia para suplementar ele é apostar em uma dieta com alimentos ricos em vitamina D. Confira a seguir uma lista com 5 alimentos que ajudam a manter a saúde em dia neste aspecto durante o inverno.

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5 alimentos ricos em vitamina D para adicionar à dieta

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1. Fígado de boi

O fígado bovino aparece é uma das principais fontes de vitamina D, orienta o Ministério da Saúde. Ele também é rico em ferro, mas deve ser consumido com cuidado devido ao alto teor de colesterol.

2. Peixes oleosos

Salmão, sardinha e atum. Todas essas são ótimas fontes alimentares para quem precisa aumentar o nível de vitamina D, segundo um artigo publicado na revista Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Esses peixes oleosos são fontes de vitamina D3. 

3. Óleo de fígado de bacalhau

De acordo com o mesmo artigo, cinco mililitros de óleo de fígado de bacalhau podem fornecer de 400 a mil UI (Unidade Internacional) de vitamina D3. Esse tipo de óleo pode ser encontrado em formato de cápsulas. 

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4. Gema de ovo

Conforme o Ministério da Saúde, o ovo, um dos alimentos mais versáteis no prato dos brasileiros, é também fonte de vários nutrientes: vitaminas A, D, E, B2, B9, B12. A gema, em especial, é rica em vitamina D3. 

5. Cogumelos

O nutriente não está presente somente em alimentos de origem animal e há opções para veganos. Uma porção de 100 gramas de cogumelos secos ao sol podem ter 1,6 mil UI (Unidade Internacional) de vitamina D2

Saiba como funciona a suplementação de vitamina D

A exposição ao sol representa até 90% da vitamina D absorvida pelo corpo, segundo o Ministério da Saúde. O restante da recomendação diária, que varia de pessoa para pessoa, pode ser suprida por meio da alimentação. Em períodos de menor exposição ao sol, como no inverno, essa taxa de absorção pode cair. Se houver carência de vitamina D, a suplementação deve ser feita com orientação médica, recomenda a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia

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