É hora da pausa para o café e para aquela olhadinha nos assuntos mais comentados nas redes sociais. Veja o que causou burburinho no Twitter e no Facebook nesta tarde:
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1. Feliz Dia do Professor!
As homenagens aos mestres foram muitas – afinal, todo mundo tem aquele mestre inspirador, da alfabetização até a universidade, que guarda no coração -, mas uma das coisas que mais comovem no dia de comemorar o docente é o amor que esses profissionais demonstram pela vocação. É o que expressou a advogada e professora de Direito Ruth Manus, que também é blogueira do Estadão. Afirmando que “ser professor é, muito antes de ser uma profissão, uma das formas mais genuínas do amor”, Ruth escreveu um dos textos mais compartilhados no Brasil no Dia do Professor.
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“o sr é leviano” “leviana é vc” “o sr está enganado” “enganada está a sra” “quem eu?” “sim vc” “eu não” “então quem foi?”
– gabreu f (@soutosco) October 15, 2014
– Leviana! – Confuso! – Mentirosa! – Sifudê! – Te espero lá fora! – Pode vir pra cima! – Já tô em cima!
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– Luiz Thunderbird (@LuizThunderbird) October 15, 2014
– Candidata, muito confusa a sua pergunta. – Confuso é o senhor. – Açaí, guardiã, zum de besouro! – Seda, cor de batom, arco-íris crepom!
– Alexandre Inagaki (@inagaki) October 15, 2014
Considerações finais da Dilma pic.twitter.com/zFf7zzHJ9I
– Talita (@talitaribeiro) October 15, 2014
3. Mr. Bean pela arte
Arte é muito bom. E Mr. Bean também é muito bom. Então por que ninguém ainda misturou os dois? Bem, alguém acaba de misturar, veja só.
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O ilustrador Rodney Pike usou o photoshop para inserir a cara de seu ídolo (ele diz ter assistido TUDO o que há de Mr. Bean por aí) em obras de artistas como Da Vinci e Rembrandt, além de filmes como Piratas do Caribe.
Reação online:
O link do Daily Star já teve mais de 2,2 mil likes no Facebook em duas horas.
4. Pague meu frila!
Programadores, tradutores, jornalistas, publicitários, designers e freelancers do mundo, uni-vos, pois a causa é justa. Quem nunca ficou a ver navios por algum tempo após entregar um trabalho? Às vezes, as empresas realmente babam e demoram a pagar um pouco, mas daí a não pagar o cidadão é um abismo.
Foi Rafael Fidelis, um desses profissionais que nunca viram a cor de seu dinheiro o responsável por criar o site Pague o meu freela, que dispara e-mails para a companhia que contratou seu trabalho pedindo o pagamento do mesmo.
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Reação online
O link da revista Exame teve mais de 4,1 mil compartilhamentos.