O processo de reconstrução do PSB catarinense tem percalços extras além da disputa judicial pelos mandatos dos deputados estaduais Bruno Souza e Nazareno Martins. Esta semana, o presidente estadual Adir Gentil acabou isolado na nova executiva, quando foi aprovada uma resolução contra a entrada do senador Dário Berger (MDB) e de seu irmão, Djalma Berger. Alegam que Dário votou pela reforma trabalhista e que declarou-se favorável à previdenciária, enquanto Djalma deixou dívidas quando presidiu o mesmo PSB-SC.
Continua depois da publicidade
O senador Dário Berger (MDB) está como o passarinho na muda – aquele que não canta – desde que perdeu a disputa interna pela presidência estadual do MDB para o deputado federal Celso Maldaner. Mas, através da assessoria de imprensa, fez um breve comentário sobre esse veto dos pessebistas a sua suposta filiação:
– Em nenhum momento levei em consideração mudar para o PSB. É um partido que não existe em Santa Catarina.
Leia também:
Dário: "MDB-SC é um condomínio fechado"
Continua depois da publicidade