Segundo entrevistado da nova temporada do Cabeça de Político, o senador Jorginho Mello (PL) é um homem de sorte. Integrante da comitiva do presidente Jair Bolsonaro que viajou aos Estados Unidos e voltou com 14 casos confirmados de contaminação, o catarinense teve resultados negativos para prova e contraprova do teste. Ainda com atividades restritas, Jorginho conversou com Upiara Boschi por telefone para esta edição do Cabeça de Político apenas em podcast – como acontecerá durante este período de restrições causadas pela disseminação do vírus no Brasil. Na conversa, ele mostrou muita preocupação com coronavírus, especialmente sobre a saúde pública e a economia brasileira e disse não concordar com a posição do presidente em minimizar o momento e participar da manifestação em seu apoio do último domingo.

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Na política, no entanto, Jorginho ressalta os laços com Bolsonaro. Ele fala sobre a filiação ao PL dos dissidentes do PSL no Estado – turma que ele chama de "PSL do B, PSL do Bolsonaro" – e diz que um gesto de parceria. Não nega a intenção de concorrer a governador em 2022, mas diz é hora de pensar nas eleições municipais. Fala sobre a candidatura do vereador Pedrão a prefeito de Florianópolis pelo partido e das expectativas do PL em Joinville, Blumenau e Criciúma. Sobre o governador Carlos Moisés (PSL), possível adversário em 2022, diz que faz um "governo pálido, que não disse a que veio".

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