Das três principais chapas na disputa pelo poder no Estado, duas já estão completas. A aliança que apoia Gelson Merisio (PSD) ao governo definiu nesta segunda-feira os suplentes de Esperidião Amin (PP) e Raimundo Colombo (PSD) na corrida ao Senado, enquanto o PT do candidato Décio Lima (PT) apontou os substitutos legais dos petistas Ideli Salvatti e Lédio Rosa.

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O ex-governador Raimundo Colombo terá o ex-prefeito itajaiense e ex-deputado estadual Jandir Bellini como primeira opção e o deputado estadual Narcizo Parisotto (PSC) como segunda. Amin virá com dois nomes pessedistas: o ex-senador Geraldo Althoff e Denise dos Santos, mulher do deputado estadual Ismael dos Santos.

Na chapa pura petista, Ideli e Lédio apresentaram nomes do partido para suas suplências. A ex-senadora terá Mariluci Deschamps – vereadora e ex-vice-prefeita de Gaspar – e Derci Paschoalotto, que foi seu assessor em Brasília. Lédio tem a companhia do ex-deputado federal Vânio do Santos e do ex-presidente do PT joinvilense Irio Corrêa.

Na chapa que apoia a candidatura de Mauro Mariani (MDB) ao governo, ainda estão sendo feitas as últimas definições. Certo é que Jorginho Mello (PR) terá como primeira suplente Ivete Appel da Silveira (MDB), viúva do ex-governador Luiz Henrique da Silveira, e o segundo será Beto Martins (PSDB), ex-prefeito de Imbituba. Enquanto isso, o senador Paulo Bauer (PSDB), candidato à reeleição, deve ter dois suplentes emedebistas — ainda não definidos.

Nos últimos 20 anos, quatro suplentes de senador eleitos em Santa Catarina acabaram assumindo as vagas de titulares – por morte do eleito ou renúncia para concorrer a outro cargo. Foram eles Geraldo Althoff (com a morte de Vilson Kleinübing em 1998), Neuto de Conto (no lugar de Leonel Pavan em 2007), Casildo Maldaner (na vaga de Raimundo Colombo em 2011) e Dalírio Beber (que assumiu com a morte de Luiz Henrique em 2015).

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