Prevista na renovação do contrato de limpeza urbana de Joinville, a usina de tratamento de resíduos deverá ter projeto apresentado à prefeitura e ao Instituto do Meio Ambiente (IMA) agora em outubro. A capacidade será de tratamento de 100 toneladas por dia, para a produção de energia para consumo do próprio aterro sanitário. O investimento será da concessionária de limpeza de Joinville, também responsável pela gestão do aterro.
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O atual contrato de limpeza urbana de Joinville é de 2002 e teve a primeira prorrogação em 2012. Agora, está sendo estendido até 2032. A usina de tratamento será um dos principais investimentos, conforme a prefeitura. Além da produção de energia, a usina vai colaborar, por meio dos resíduos tratados (removidos do local), a prolongar a capacidade de depósito no aterro.
Como Joinville deposita em torno de 11,5 mil toneladas mensais de lixo no aterro e, em torno de 3 mil toneladas mensais deverão passar pela usina, o “reaproveitamento” ficará em torno de 25%. A trituração e secagem dos resíduos produzem um composto (biossintético industrial) a ser usado como combustível para a produção de energia. A instalação da usina vem sendo discutida há mais tempo, antes da prorrogação do contrato de limpeza urbana: uma das licenças ambientais, por exemplo, é de 2020.
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