O “festival” de duplicações pretendidos para Joinville ainda não se iniciou. A única obra de ampliação de capacidade de tráfego, no Distrito Industrial, começou no final de 2019 e será entregue até abril pelo governo do Estado. Neste momento, a outra duplicação com mais chances de ser iniciada também fica na região industrial: trata-se da obra na Dona Francisca, na rótula da Schulz e da Whirlpool até a BR-101. O projeto deve ficar pronto no começo de 2022, com licitação também no próximo ano, em investimento a ser bancado pelo governo do Estado. Os demais planos de duplicação estão mais distantes – até porque nenhum deles tem garantia de recursos suficientes.

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O projeto de duplicação da Ottokar Doerffel, um dos principais acessos de Joinville, ainda está em elaboração, em parceria entre a prefeitura e a Amunesc. A obra conta com R$ 3,9 milhões, em convênio assinado com o governo federal por meio de emenda. No entanto, a duplicação está estimada em mais de R$ 72 milhões.

Já a abertura e ampliação da Almirante Jaceguay está com o projeto em andamento, contratado pela prefeitura. Havia também concorrência para o projeto de trecho da Dona Francisca, com elevado, mas o edital foi suspenso. Há planos também para construção de mais pistas em trechos das avenidas Santos Dumont e Marquês de Olinda, também sem prazo de início. Nenhuma dessas obras tem fonte de recursos de assegurada. 

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