Em roteiro até previsível por causa da falta de dinheiro para as desapropriações, a retomada das duplicações em Joinville será em capítulos – a exceção será nas ampliações do governo do Estado, na região do Distrito Industrial. Na Ottokar Doerffel, o trecho a ser duplicado na primeira etapa será de 300 metros em uma via com quase 2km. No segmento da Santos Dumont ainda sem duplicação, a extensão escolhida é de 500 metros, em um traçado também de 2km.

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Nas duas situações, não há ainda edital lançado para a contratação das obras, com as licitações ainda em preparação. Para a Ottokar Doerffel, há R$ 3,9 milhões previstos por meio de emenda do deputado federal Rodrigo Coelho. A Santos Dumont tem R$ 1,9 milhão, reservados após solicitação do senador Jorginho Mello.

Outras duas duplicações pretendidas pela prefeitura de Joinville, Almirante Jaceguay e Dona Francisca entre a rótula do Tecelão (Döhler) e rotatória da Schulz, estão em fase de projetos (as duas obras, se saírem, serão bancadas com recursos estaduais). A ampliação no Eixo Industrial (estradas Hans Dieter Schmidt e Edgar Meister) está em conclusão pelo governo do Estado.

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DOAÇÃO

A prefeitura quer mudar lei para deixar mais atrativa a doação de áreas em troca do potencial construtivo. Os proprietários que doarem poderão vender o potencial para terceiros. Mas é improvável que a alteração possa ser suficiente para atender a todas as desapropriações necessárias sem que a prefeitura não tenha de fazer pagamentos de forma direta.

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