“Se fosse pelas pesquisas, Carlos Moisés não seria governador”. A observação é do Coronel Armando. O deputado do PSL considera as pesquisas relevantes, mas não defende como único método para escolha de candidatos.
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Armando fez as observações após ser indagado sobre sua posição sobre as declarações de Fábio Schiochet: o presidente estadual do PSL defende pesquisas para definição dos candidatos a prefeito pelo partido, inclusive em Joinville. Para Armando, Bolsonaro poderá indicar os candidatos.
Busca da presidência
Armando cita o encontro do PSL no dia 5 de outubro como oportunidade de buscar o entendimento interno, principalmente após ter conversado com Sargento Lima, Derian Campos e Rudinei Floriano, entre outros. Mas o deputado federal já antecipa seu desejo de voltar a comandar o PSL em Joinville (a comissão provisória, assim como nos demais municípios catarinenses, foi dissolvida no mês passado). “Devo ser o presidente”, diz.
Se precisar…
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O deputado federal também não vê motivo para escolher o candidato a prefeito já agora, diferentemente do que pensa Fábio Schiochet – que vê na definição das direções municipais um encaminhamento para a escolha de candidatos. “Não precisa ser agora”, alega ele, sem adiantar um prazo específico. Coronel Armando repete a alegação de que não pretende concorrer a prefeito de Joinville, mas reveria a posição a pedido do presidente Bolsonaro, afinal, estaria, na condição de militar, cumprindo ordens.
Ao arquivo
O Ministério Público arquivou inquérito civil aberto em 2016 para apurar se não houve irregularidades cometidas pela Prefeitura de Joinville na contratação de temporários em detrimento de aprovados no concurso público de 2014, o último realizado pela administração. Não foram encontrados motivos para a apresentação de ação. O inquérito foi na área de fisioterapia.
Caso do trem
Em curiosa ação envolvendo a passagem de trem em área urbana, escola de samba de São Francisco do Sul terá direito à indenização por ter sido atrapalhada por composição no momento do desfile, no Carnaval de 2013.
O trem cruzou uma rua no momento do desfile, “dividindo” a escola Filhos da Ilha porque parte dos componentes não conseguiu chegar na avenida Marcílio Dias. A Filhos da Ilha ficou em último lugar no Carnaval. A escola alegou que não foi cumprido acordo para o trem não passar na hora do desfile.
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Quanto
Em primeira instância, a Justiça determinou indenização de R$ 8 mil, em sentença de 2015. As partes recorreram ao Tribunal de Justiça e a indenização por danos morais foi elevada para R$ 13 mil. Por danos materiais, foi determinado o pagamento de R$ 25,5 mil. No total, R$ 38,5 mil. A decisão de agosto foi informada pela assessoria do TJ. A concessionária do trem pode recorrer.
Removida
A Prefeitura de Barra Velha informou nesta quinta-feira (12) ter acompanhado, por meio da Defesa Civil, o trabalho de mergulhadores de remoção de boia encalhada na praia da Península. O equipamento de três metros de altura será rebocado para plataforma petrolífera.