Os projetos executivos da rodovia paralela à BR-101 vão começar a ser elaborados. O anúncio foi feito em reunião da Frente Parlamentar do Corredor Rodoviário Litorâneo Norte, na Assembleia Legislativa, com participação da Secretaria de Estado da Infraestrutura. A liberação das ordens de serviço será feita no início da tarde desta quarta-feira, pelo governador Jorginho Mello, em solenidade na Casa d’Agronômica. Também está em andamento a contratação dos estudos ambientais. A rodovia projetada ganhou o nome de Via Mar. A estrada prevista tem como principal objetivo desafogar o trânsito na BR-101

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Os projetos executivos estão divididos em quatro lotes, em traçado entre Joinville e Itajaí, com 90,5 km de extensão. A contratação foi feita no final de 2022, após licitação. O segmento foi escolhido pelo governo anterior por ser o trecho de maior movimento, após realização de estudo de viabilidade. Há um lote remanescente, de quase 55 km, a ser licitado para a contratação do projeto executivo – é a ligação entre Itajaí e o Contorno Viário da Grande Florianópolis. O segmento está em preparação para a concorrência

Ampliação da concessão da BR-101 tem obras propostas para Joinville

Um dos viadutos nas marginais está previsto para a região da Expoville (foto: Reprodução)
Terceiras faixas em Joinville seriam nos dois sentidos (foto: Reprodução)
Trechos em Joinville tem mapeadas mais vias laterais, como na proximidade do acesso ao Nova Brasília (foto: Reprodução)
Acesso ao Nova Brasília está entre os acessos mais movimentados de Joinville (foto: Reprodução)
Terceiras faixas seriam implantadas nos acostamentos (foto: Reprodução)
Terceiras faixas têm sugestão entre os km 33 (foto) e 49 (foto: Reprodução)
Viadutos nas vias marginais serão nos dois sentidos no acesso ao Nova Brasília (foto: Reprodução)

O custo dos projetos executivos será de R$ 9,6 milhões, na soma dos quatro lotes. A rodovia pretendida será duplicada, com três faixas. O custo inicial das obras e desapropriações foi estimado em 2022 em R$ 6 bilhões – atualização feita por consultoria, a pedido da Fiesc, apontou custo de R$ 9,2 bilhões. Na reunião da frente parlamentar, o secretário Jerry Comper, garantiu que o governo do Estado vai buscar parcerias para bancar as obras. Neste momento, não há fonte de recurso ou modelagem de concessão definidas.

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