Nova licença ambiental autorizada pelo Instituto de Meio Ambiente (IMA) permite as obras da Ponte Joinville, na zona Sul da cidade. Em 2020, o órgão havia liberado a licença ambiental prévia, a LAP. Agora, foi a vez da licença ambiental de instalação, a LAI. A prefeitura de Joinville pretende lançar em agosto o edital para a contratação da empreiteira para a construção da ponte sobre o rio Cachoeira – o cronograma inicial foi revisado, sofrendo adiamentos. O planejamento da prefeitura é de iniciar as obras no primeiro semestre de 2023, com conclusão em dois anos. O custo da ponte e de intervenções viárias no entorno está estimado em R$ 250 milhões.
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> Futura ponte na zona Sul de Joinville tem custo estimado em R$ 250 milhões
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No início das tratativas para o licenciamento, em 2013, a prefeitura de Joinville tentou a liberação por meio de estudo ambiental simplificado. A então Fatma, fundação antecessora do IMA, alegou que a complexidade da obra, em área de preservação, exigiria a elaboração de estudos de impacto ambiental (EIA-Rima). Os estudos tiveram que ser contratados e somente em 2018 foram entregues ao órgão ambiental estadual.
No final de 2020, ainda no governo Udo, quando foi emitida a LAP, havia o entendimento de que as obras poderiam começar, após a contratação por meio de licitação. No governo Adriano Silva, a posição tomada foi de contratar primeiro a supervisão da obra, procedimento na reta final neste momento – só falta a homologação do consórcio que apresentou a proposta. A posição também passou a ser de necessidade de que as obras só poderão iniciar após a emissão da LAI. Após a conclusão da construção da ponte de 980 metros, será a vez da licença ambiental de operação.
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