Pré-candidata à Prefeitura de Joinville pelo Cidadania (ex-PPS), Tânia Eberhardt vai adotar uma postura mais crítica em relação à atual administração municipal. “Não se pode começar uma obra sem terminar outra. Quem vai ao Centro de Joinville toma um susto”, diz a ex-vereadora, em referência às frentes de trabalho das obras de macrodrenagem do rio Mathias e ao estado da rua das Palmeiras. Tânia deixou o MDB no início do ano passado e foi secretária de Assistência Social do governo Udo no primeiro semestre de 2013, saindo para assumir a Secretaria de Estado da Saúde.
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Para Tânia, mesmo com as obras de asfaltamento (em andamento e as previstas para iniciar logo), o governo Udo dificilmente conseguirá apagar a imagem negativa envolvendo a manutenção das ruas. “Ficou uma coisa muito forte, difícil de tirar”, alega ela, citando como inevitáveis às críticas ao candidato governista na campanha por causa dos buracos de ruas.
A também ex-secretária de Saúde de Joinville diz que sua única pretensão política em 2020 é concorrer ao cargo de prefeito. “Se fosse para disputar como vice, ficaria em casa”. Na semana passada, Tânia teve conversa com Ivandro de Souza sobre as eleições – o empresário é pré-candidato a prefeito pelo Podemos. A tratativa foi sobre o futuro de Joinville, alianças não entraram em discussão.
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