A ligação sobre o rio Cachoeira entre os bairros Bucarein e Boa Vista é a ponte com mais chances de ter as obras iniciadas em 2022. O planejamento da prefeitura é lançar o edital no primeiro semestre. As demais pontes pretendidas pela prefeitura têm mais possibilidade de construção somente a partir de 2023.
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Em 2021, mais uma vez, não foi lançado nenhum edital de construção das pontes. No caso da ponte da Aubé com a Plácido Olímpio de Oliveira, tema da campanha eleitoral de 2000 e apontada como “pronta” para ser licitada desde 2011, houve troca na fonte de custeio, saindo do PAC da Mobilidade para convênio com o governo do Estado. O projeto passou por revisão e o edital continua em elaboração.
Se não sair o convênio com o Estado, o plano B da prefeitura é utilizar uma fatia do parcelamento do empréstimo em contratação com o Banco do Brasil na construção da ponte, obra estimada em R$ 11,5 milhões. As pontes das ruas Nacar e Anêmonas também estão em tratativas para inclusão no convênio com o governo do Estado.
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Mas, nesses casos, há outras pendências, como o licenciamento ambiental da ponte Anêmonas, obra que prevê um novo acesso entre os bairros Fátima e Guanabara. Há também interesse em construir as pontes de forma integrada com outras intervenções na região. As obras devem ficar para 2023 ou, ainda, mais adiante.
A Ponte Joinville, que o governo anterior tinha previsão de entregar em 2015, também entrou na rotina de atrasos na atual administração. Havia plano de lançar até setembro o edital para a contratação da supervisão, mas o cronograma não foi cumprido. A licitação para as obras até tem chance de ser aberta ainda em 2022, mas a própria prefeitura passou a ter expectativa de início dos trabalhos somente em 2023.
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