O foco no turismo está levando Campo Alegre a planejar um mirante com capacidade de se transformar em uma das principais atrações da cidade. O conceito do equipamento já foi apresentado e a mobilização conta com possibilidade de repasse do Ministério do Turismo. A área de instalação do mirante, que contará com parque, deverá vir de operação consorciada, com modelagem em elaboração – o projeto deve ir para a Câmara de Vereadores em 2024. Aberto ao público, o mirante deverá fazer parte de complexo residencial e turístico.
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A área do parque onde será instalado o mirante, além de outros equipamentos, virá de doação de empreendedor privado. Outras contrapartidas estão em tratativas. A operação consorciada está em elaboração com a Irineu Imóveis, interessada em construção de condomínio privado. A empresa inclusive já apresentou uma proposta de conceito urbanístico para a área pública, inclusive do mirante, nas proximidades da Cascata Paraíso. A contratação das obras do mirante será feita pela prefeitura.
O espaço fica ao lado de outro empreendimento de grande porte, o Paraíso das Araucárias, da CRH, que conta com operação consorciada. Uma das contrapartidas é a doação de área para parque linear. Como as áreas a serem destinadas para uso público são vizinhas, há plano de formação de complexo, inclusive com possibilidade de se estender para a região do traçado da antiga estrada Dona Francisca, em tratativas para pavimentação.
A prefeita de Campo Alegre, Alice Grosskopf, cita o “bom momento” da cidade, com foco no turismo, preservação do meio ambiente e das fontes de água. As operações consorciadas são defendidas pela prefeita como forma de proporcionar os investimentos – a área prevista para o parque, com mirante, já era de interesse no planejamento do município e agora pode será utilizada por meio da modalidade consorciada.
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Como as belezas naturais são atrações de Campo Alegre, os equipamentos turísticos devem manter as características locais. A estrutura de Rancho Queimado foi visitada. Neste momento, estão sendo preparada a modelagem da operação consorciada. A busca de recursos junto ao Ministério do Turismo teve a articulação do deputado Darci de Matos.
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