As novas medidas de restrição determinadas pelo governo do Estado entraram em vigor nesta quinta-feira em todo território catarinense, com validade por 15 dias. Em Joinville, a prefeitura avalia se vai publicar novo decreto municipal, com adequações. Mas independentemente dessa decisão do município, o decreto estadual está valendo. Joinville atenderá as novas normas e não pretende adotar outras regras mais restritivas. Abaixo, uma lista de parte dos impactos das novas medidas em Joinville – confira aqui mais informações sobre o decreto.

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O novo decreto estadual, uma resposta ao agravamento da pandemia, terá duração de 15 dias. Ao final desse período, as medidas são reavaliadas. A prefeitura de Joinville divulgou nesta semana um conjunto de ações para enfrentar o novo momento do coronavírus.

A reativação do gabinete de crise e a maior fiscalização estão na lista de providências. A administração municipal entende que não há necessidade de maiores restrições neste momento, além das já adotadas. A avaliação é baseada em indicadores como a ocupação hospitalar. Mas as medidas estaduais serão acompanhadas. Joinville e região estão em situação “gravíssima” na matriz de risco desde novembro.

AS PRINCIPAIS MUDANÇAS

Transporte coletivo

Lotação máxima dos veículos passa de 70% para 50% dos assentos.

Bares e restaurantes

Não tinham mais nenhuma restrição de horário em Joinville. Com o decreto estadual, a autorização para funcionamento é entre 6h e 23h59

Lotação máxima de bares passa de 30% para 25%. No caso dos restaurantes, é mantida em 30% (norma municipal).

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Cinemas, parques temáticos, circos, teatros, museus, igrejas

Lotação máxima do público fica em 25% em relação à capacidade dos espaços. Em Joinville, não havia uma regra única para esses locais: em parte deles o limite era de 30%, em outros valiam as portarias estaduais condicionadas à matriz de risco.

Eventos sociais, congressos, palestras, feiras e exposições

Pelo decreto estadual, só podem funcionar entre 6h e 23h59 e com limite de ocupação de 25% dos espaços. O decreto de Joinville não trazia regras específicas, as normas eram estaduais.