Depois de Fernando Krelling confirmar a “possibilidade de alinhamento” entre MDB e PSL na eleição pela Prefeitura de Joinville, houve reação: os dirigentes Fábio Schiochet e Derian Campos apontam a candidatura própria do PSL em Joinville como irreversível, sem possibilidade de concorrer com vice. Krelling é o pré-candidato a prefeito pelo MDB.

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Para Schiochet, aproximação com o PSL citada por Krelling tem muito mais conexão com a relação entre o governo do Estado e a Assembleia Legislativa do que com a eleição de Joinville. “Não tem volta, em Joinville o PSL terá candidato próprio, não será vice de ninguém”, garante o presidente estadual.

Schiochet continua tentando atrair Rodrigo Coelho para o PSL. “Nunca escondi minha preferência”, diz ele, lembrando que fez o convite ao deputado ainda antes do racha nacional no PSL. Coelho tenta sair do PSB por meio de ação judicial sem correr riscos de perda do mandato.

Mesmo que Coelho não se filie ao PSL, Schiochet diz que o partido terá nome próprio para a eleição. O deputado federal tenta convencer Tânia Harada a disputar o cargo, mas até agora a delegada tem negado interesse em se filiar e concorrer à Prefeitura. Na terça-feira, antes de conversa com Luciano Bivar para tratar de 2020, entre outras questões, Schiochet recebeu Darci de Matos (PSD) para tratar do quadro em Joinville. Darci deve decidir no começo de 2020 se vai concorrer a prefeito – se disputar, será pelo PSD.

Já Derian Campos, pré-candidato a prefeito de Joinville, preferiu atacar Krelling. “Começamos a trabalhar e já ameaçamos a continuidade do governo Udo. A candidatura do PSL é irreversível. No desespero, o candidato tenta se aproximar do governo estadual pra minimizar o desgaste que enfrenta”, alegou o presidente municipal do PSL em redes sociais.

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