No documento com sugestões para as concessões de rodovias federais em Santa Catarina, a Fiesc cita exemplos de outros países de modelos de cobrança de pedágio variável, modalidade na qual a tarifa varia conforme o horário. É uma forma de incentivar o tráfego fora do horário do pico, em momentos nos quais as tarifas seriam mais baixas. O material enviado ao Ministério dos Transportes e à ANTT sugere a inclusão de mais obras na prorrogação das concessões das BRs 101 Norte e 116, além de medidas para as rodovias, como maior uso de tecnologia, free-flow, adaptação às condições climáticas, entre outras.
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A proposta de avaliação do pedágio variável foi feita pela Fiesc como forma de diluir o tráfego de veículos, amenizando os congestionamentos. O modelo tem duas opões: pode ser com tarifa programada, na qual os valores variam conforme horários determinados previamente; ou dinâmica, com alteração dos valores da tarifa mudam curtos intervalos de tempo, conforme a movimentação de veículos (nesse caso, há necessidade de adoção de novas tecnologias).
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Os exemplos de pedágio variável citados no documento são de ponte na Flórida (Midpoint Memorial) e via expressão com ponte e túnel no Japão (Bay AquaLine), em testes. Nos dois casos, os resultados foram apontados como positivos. O material produzido pela Fiesc está em análise pelo Ministério dos Transportes e ANTT.
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