A contratação nesta semana de consórcio para a conclusão dos projetos executivos e demais estudos é mais uma etapa preparatória para as obras, mas a macrodrenagem dos rios Itaum e Itaum-Mirim continua distante. Após a conclusão desse trabalho, no segundo semestre de 2024, ainda há outras fases, como licenciamento ambiental, a serem enfrentadas antes do início da execução da intervenção.

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Para a macrodrenagem sair do papel, também será preciso buscar mais recursos, afinal, o empréstimo de US$ 70 milhões não é mais suficiente – há outras obras previstas com os recursos contratados junto ao BID em 2017. Portanto, se a macrodrenagem vier a ser realizada, será a partir de 2024 ou 2025. A contenção dos alagamentos nos dois rios será por meio de instalação de barreiras dentro do leito.

A elaboração dos projetos executivos havia sido contratada em 2019, mas houve rescisão do contrato. A nova licitação, lançada em agosto do ano passado, foi concluída agora, com contratação dos estudos por R$ 3,9 milhões e prazo de entrega de 14 meses. Se for utilizada a alternativa prevista em estudo anterior, a macrodrenagem dos rios na zona Sul custará em torno de R$ 300 milhões. As demais alternativas analisadas tinham custo mais elevado.

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