Antes do início dos trabalhos, foi rescindido o contrato da primeira etapa do Porto Cachoeira, o parque linear ao longo do rio Cachoeira. A rescisão entre a prefeitura de Joinville e a empreiteira vencedora da licitação foi feita de forma amigável. A concorrência homologada em janeiro previa R$ 16,1 milhões para as obras. A alegação da prefeitura para o rompimento é de que será priorizada a etapa entre o Mercado Público Municipal e o Moinho Joinville. O edital dessa licitação está em elaboração.
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A primeira fase do parque linear era prevista para o segmento da Beira-rio entre as ruas Max Colin e Itaiópolis, com obras no entorno das avenidas Hermann Lepper e José Vieira (Centreventos). O projeto do parque prevê novos passeios, instalação de espaços de convivência, decks e passarelas sobre o rio, além de melhorias na infraestrutura, como recapeamento da Hermann Lepper e nova iluminação.
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A primeira licitação, lançada no ano passado, foi considerada fracassada porque a empresa participante não atendeu a todos os critérios. O contrato agora rescindido é referente à segunda concorrência. A etapa a ser priorizada terá instalação de novas calçadas e mobiliário, além paisagismo, nas ruas Cais Conde D’Eu, Ricardo Stamm Gomes e Santos, e trecho da Urussanga. O custo estimado será de R$ 7,5 milhões, conforme apontado em consulta pública.
A prefeitura busca empréstimo internacional para bancar o parque Porto Cachoeira. No entanto, com classificação insuficiente em critério de capacidade de pagamento, o pedido de autorização para a contratação do financiamento não pode ser analisado. As etapas iniciais seriam bancadas com recursos próprios – mas, com a priorização, apenas uma delas será realizada.
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