A circunstância de acompanhar o caso à distância é a alegação de Udo Döhler para não se posicionar sobre o mérito da abertura pela Assembleia Legislativa do processo de impeachment do governador Carlos Moisés – mas o prefeito de Joinville aborda eventuais consequências. “Estamos mergulhados em Joinville no combate à pandemia e na busca do equilíbrio financeiro da prefeitura, por isso acompanhamos a distância (pedidos de abertura de processo de impeachment), mas esperamos que isso não atrapalhe a gestão do Estado”, diz Udo.
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O prefeito de Joinville tem sido crítico da atuação do governo do Estado na relação com as prefeituras, principalmente pela alegada falta de diálogo na definição de medidas contra o coronavírus. “Também precisamos de mais leitos, de mais equipamentos, o Estado precisa tomar mais providências”, alegou Udo na tarde desta quarta-feira.
Em relação ao processo de abertura de impeachment contra o governador, o prefeito alega que a concessão de reajuste salarial aos procuradores estaduais tem ser examinado pela Assembleia. Mas opina que o ideal seria que não houvesse motivo para tal situação neste momento por causa da pandemia.
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