A Fiesc está contando com apoio de serviços de consultoria para definir a modelagem para a ocupação do Moinho Joinville. As diretrizes para a reutilização do prédio histórico são para atividades culturais e de educação, com setor de gastronomia. O presidente da Fiesc, Mario Cezar de Aguiar, espera a decisão sobre o uso do imóvel para que o projeto de restauração dos espaços internos seja submetido à Comissão de Patrimônio Histórico de Joinville. Na sexta-feira, a Fiesc fez a inauguração do Escola Sesi de Referência de Joinville, em investimento de R$ 150 milhões (as aulas começaram em fevereiro).
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O prédio do antigo Moinho Joinville, inaugurado em 1913 e desativado em 2013, foi tombado pelo patrimônio histórico municipal em 2019, após a compra pela Fiesc. A edificação teve a restauração da fachada e da cobertura e a reforma dos espaços interiores será feita somente após a decisão sobre quais atividades serão realizadas no prédio. Até lá, o Moinho Joinville não será aberto ao público, sendo mantida também a separação, com cerca, da escola.
“O moinho foi preservado, tombado e recuperado como patrimônio histórico, com mais de 3,5 mil metros quadrados, que será aproveitado por meio de uma proposta setorial, com um enfoque transversal e multidisciplinar no campo da indústria cultural e criativa catarinense”, alegou o presidente da Fiesc.
O Moinho será integrado também ao Parque Porto Cachoeira. A prefeitura de Joinville deve lançar a licitação da etapa vizinha ao prédio nos próximos dias. A área em frente ao Moinho também será revitalizada, pela Fiesc, com projeto acompanhando as diretrizes do Porto Cachoeira.
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