A criação da unidade de conservação Refúgio da Vida Silvestre dos Guarás, no Litoral do Paraná, também colabora na preservação das aves na região da baía da Babitonga, conforme avaliação de especialista. “É benéfica para as aves daqui devido à proximidade, não tem um benefício direto, mas sendo um refúgio, vai ajudar a conservar a espécie, vai proteger o local onde ela vive. Então, indiretamente, traz benefícios para a Babitonga”, avalia o biólogo Alexandre Grose, autor de tese de doutorado sobre os guarás e com pesquisas na região da baía da Babitonga, no Litoral Norte de Santa Catarina.

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A nova unidade de conservação no Paraná será formada por conjunto de seis ilhas na baía de Guaratuba. Os imóveis da União estão sendo transferidos para o governo paranaense. A unidade, que está dentro da APA de Guaratuba, será de proteção integral. “O que nós vamos fazer é um ordenamento, um controle de acesso para o monitoramento das aves. Afinal, elas já estão lá, aquele espaço é delas”, diz o diretor de Patrimônio Natural do Instituto Água e Terra (IAT), Rafael Andreguetto, conforme assessoria.

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O guará é símbolo do Litoral do Paraná. Assim como aconteceu em Santa Catarina, a ave esteve sumida durante décadas, até voltar a ser avistada, há menos de 20 anos. Os guarás buscam as áreas de mangue. “Quantas mais regiões no entorno Babitonga estiverem protegidas, garantindo a sobrevivência da espécie, melhor. A gente espera que tenha algo parecido na Babitonga”, diz o biólogo Alexandre.

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