Sem recuperar o patamar anterior à pandemia, o movimento no transporte coletivo de Joinville se estabilizou em torno de 110 mil passageiros diários (dias úteis), sendo que 10% é referente às gratuidades. A média, com oscilações, vem se mantendo desde meados do ano passado. Com esse movimento, o pagamento de subsídio pela prefeitura vai continuar.
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Antes da pandemia, o movimento girava em torno de 140 mil passageiros por dia útil, incluindo as gratuidades. A conta é pela passagem utilizada, ou seja, se um passageiro pagou duas vezes, por exemplo, conta duas vezes. No momento da pandemia, houve pagamentos da prefeitura por período específico, seja quando o transporte coletivo esteve suspenso ou com restrições de lotação permitida.
A partir de 2022, o subsídio passou a ser mensal, após as empresas cobrarem cumprimento de decisão judicial anterior que determinou reequilíbrio econômico financeiro imediato do contrato, uma forma de evitar formação de passivos. No primeiro ano do subsídio, foram repassados R$ 29,9 milhões.
No ano passado, com a maior movimentação de passageiros, ainda que sem voltar o nível anterior à pandemia, o montante caiu para R$ 25,9 milhões. O subsídio também está previsto no futuro contrato de licitação – o edital tinha previsão de ser lançado em fevereiro, mas ainda está em ajustes.
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