A penalidade a ser imposta pelo PSL ao Coronel Armando poderá ser a advertência. A punição que ainda precisa ser confirmada pelo diretório nacional, assim como as sanções recomendadas pela executiva nacional a outros deputados.

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Armando, com base eleitoral em Joinville, fez parte do grupo dos parlamentares denunciados ao conselho de ética do partido por participação em mobilização de contestação à cúpula nacional da legenda – ele assinou manifesto com cobrança de mais transparência. Esses deputados vão acompanhar o presidente Jair Bolsonaro no Aliança pelo Brasil, partido em formação. “Minha posição de apoio ao presidente Bolsonaro é explícita, mas não ofendi ninguém do partido”, comenta Armando.

A maioria dos demais deputados “rebeldes” teve recomendação de punições mais duras, embora tenham escapado da expulsão. Quatorze foram suspensos por períodos entre três e 12 meses (caso de Eduardo Bolsonaro). Armando fez parte dos quatro advertidos. Uma advertência não chega a ter efeito prático, mas poderia ser agravante em situação futura. Mas com os deputados estão de saída, não terá efeito nem no futuro.

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