Em postagem nas redes sociais nesta quinta-feira, o Novo de Joinville fez sugestão às entidades empresariais da cidade. A solicitação, baseada em exemplos de associações de outras três cidades do Estado, é para que não sejam recebidos, durante a campanha eleitoral, os parlamentares de Santa Catarina que votaram contra o veto presidencial ao aumento da recursos para o Fundo Especial de Financiamento de Campanha, conhecido como fundão eleitoral.
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Como o veto foi derrubado, o fundo terá o valor ampliado em 2022, com possibilidade de chegar até a R$ 5,7 bilhões. O Novo lembrou ter votado contra a medida. Para o Novo de Joinville, a decisão do Congresso Nacional, ao elevar o fundo, foi um “presente de Natal indigesto”. “Não podemos nos calar. Nossa voz tem força”, alegou o partido. O apelo do Novo foi feito à Acij, Acomac, Ajorpeme e Acomac.
Há duas semanas, quando o veto foi derrubado, a Acij alegou que a medida “frusta as expectativas do setor produtivo e da sociedade”, pois há outras demandas a serem atendidas. As demais entidades também se manifestaram, em outros momentos, contra o aumento de recursos para o fundo.
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Ainda sobre o fundo eleitoral, o prefeito de Joinville, Adriano Silva, compartilhou nas redes sociais, nesta quinta-feira, proposta da direção nacional do Novo para que os recursos previstos para a campanha eleitoral sejam utilizados no atendimento das vítimas dos alagamentos na Bahia e outras regiões do País.
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