O plano de manejo do parque ecológico Rolf Colin abre a possibilidade de ecoturismo em trilhas, desde que as vias contem com segurança, entre outras regras. O documento sobre as diretrizes de preservação da unidade foi aprovado nesta semana pela prefeitura e já está em vigor. A unidade de conservação manteve a condição de proteção integral.
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O parque foi criado em 1992 para a proteção dos mananciais do rio Piraí, além da fauna e da flora. A unidade de conservação tem quase 18 km2 de área, ocupando 1,5% do território de Joinville – é a maior propriedade da prefeitura. Na década passada, o município chegou a analisar a possibilidade de permitir mais usos no local, como parque tradicional de visitação. No entanto, logo o plano foi descartado por causa da condição de proteção integral, além de ficar em local de difícil acesso.
Na área do parque, conforme apurou o plano de manejo, há cinco trilhas com possibilidade de ecoturismo. No entanto, foi apontada a necessidade de avaliação da capacidade de suporte, se não há risco de deslizamentos ou queda de árvores, por exemplo. Estudo específico apontará quais ações devem ser realizadas para permitir ecoturismo e educação ambiental. O levantamento apontará qual a capacidade máxima de visitação e qual a infraestrutura a ser oferecida.
O documento traz os planos de gestão e supervisão, monitoramento dos recursos hídricos e da vegetação, entre outros temas. O mapeamento da flora e fauna, com identificação das espécies, está descrito no plano de manejo – a contratação foi feita pela Águas de Joinville, como compensação pelo licenciamento da estação de tratamento do rio Piraí.
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