A prefeitura de Joinville deverá encerrar o PAC da Mobilidade com uso de apenas um terço dos R$ 100 milhões do empréstimo contratado no início de 2015. O município alega que já se passaram mais de seis anos do contrato, os recursos não são mais suficientes para todas as obras previstas e seria mais adequado encaixar as reformas de ruas e a construção de pontes em outros financiamentos.
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Pelo valor de homologação das licitações, as obras nas ruas Blumenau, São Paulo, Aubé, Albano Schmidt e Helmut Fallgatter (as três últimas em andamento) vão custar R$ 30 milhões – o valor final será maior por causa dos reajustes pela inflação, com o montante definitivo a ser apurado no momento de conclusão dos trabalhos em andamento. Mas não deverá chegar a R$ 35 milhões.
A modalidade utilizada no PAC é de empréstimo, com necessidade de pagamento pela prefeitura. No entanto, o dinheiro só é repassado pelo governo federal após a execução de etapas das obras: o que não foi executado, portanto, não é pago porque não houve a transferência.
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Agora, a busca será por outras fontes de financiamento. Na lista de obras remanescentes, estão as três pontes (Aubé, Anêmonas e Nacar) e as requalificações na Getúlio Vargas, Procópio Gomes, João Colin, Urussanga, entre outras.
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