A opção inicialmente mais cotada para o entorno do “prédio verde” (esquina da avenida Paulo Medeiros com a Nove de Março) será a adotada pela prefeitura de Joinville após a demolição do edifício, ainda sem data para acontecer: o espaço será usado para o alargamento da ponte sobre o rio Cachoeira, na Nove de Março. Também havia a possibilidade de alargamento do rio ou instalação de parque linear no local. A prefeitura prepara o edital para contratar a empresa para a demolição.
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No ano passado, o governo Adriano Silva anunciou acordo com os moradores para a compra dos 12 apartamentos e sala comercial, com pagamento de indenizações. Neste momento, a saída está na fase final. No final dos anos 50, quando o prédio foi construído, o leito do rio Cachoeira não estava tão próximo como hoje.
Em cada um dos apartamentos, assim que os moradores deixam o local, a prefeitura fecha o acesso, com parede de tijolos nas portas, uma forma de evitar invasões. A demolição será de cima para baixo, andar por andar, uma forma de evitar que os entulhos caiam no Cachoeira.
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