Como as telas estavam sendo rompidas por invasores, o jeito foi colocar chapas de metal para tentar evitar a entrada indevida na Cidadela Cultural de Joinville. Também foi instalado um posto de vigilância no acesso principal. O espaço no bairro América estava sem proteção desde a saída do local da Secretaria de Proteção Civil e Segurança Pública, no final do ano passado.

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A Applaj (artes plásticas) e Ajote (teatro) ocupam espaços cedidos na Cidadela. Não há planos de reforma no imóvel comprado pela prefeitura em 2001, onde funcionou cervejaria – a alegação é alta de recursos. A aquisição pela prefeitura custou R$ 2,1 milhões (R$ 6,8 milhões em valor de hoje, pelo IPCA) e tinha planos de criação de complexo de cultura, lazer, gastronomia e de serviços de gastronomia.

Tais propostas nunca saíram do papel, sempre com ocupação parcial do imóvel – outra área próxima, também sem uso, foi comprada à época. Também havia a previsão de realização de feiras no complexo. Agora, apenas os espaços usados pelas entidades estão ocupados na Cidadela Cultural. Parte dos prédios está interditada.

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