A proposta para o futuro Plano Viário de Joinville tem previsão de duas estações hidroviárias na cidade, com indicação de instalação nas imediações do Parque da Cidade e do Mercado Público – os dois terminais de embarque e desembarque ficariam no Cachoeira, rio que deságua na baía da Babitonga. Ainda se tratam de sugestões, que poderão – ou não -, serem incluídas no futuro plano. A atual administração municipal tem interesse na retomada da navegação regular pelo Cachoeira, mas não há previsão de quando as iniciativas vão sair do papel.
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No início do mandato, em 2021, o governo Adriano Silva mapeou seis pontos para uso de embarcações por meio de futuros cais flutuantes, a serem utilizados para embarque e desembarque de passageiros. Foram listados Espinheiros, Moinho Joinville, Morro do Amaral, Parque Caiera, Parque da Cidade e Vigorelli. O modelo de instalação ainda está em estudo.
O projeto da ponte da Aubé com a Plácido Olímpio de Oliveira, por exemplo, foi revisado para permitir a passagem de embarcações de maior porte. A proposta das estações hidroviárias do Plano Viário é acompanhada por outras intervenções, como eixos viários e estações da cidade no entorno. A revisão terá de ser aprovada pelos vereadores.
A revisão do Plano Viário de Joinville será um dos grandes temas da Câmara de Vereadores em 2023, com possibilidade de maior polêmica do que a demorada revisão do Plano Diretor, concluída neste ano. As diretrizes viárias da cidade para as próximas décadas serão previstas na atualização do Plano Viário.
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Em uma primeira etapa, a prefeitura pretende inicialmente mandar para o Legislativo o projeto de exclusão de pelo menos 18 eixos viários previstos no Plano Viário de 1973. São propostas de abertura ou ampliação de ruas que não vão sair mais do papel, mas, pela previsão legal, ainda impõe restrições aos donos dos imóveis no entorno. Na etapa seguinte, será a vez do projeto de revisão mais abrangente.
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