Joinville conta com 30 árvores tombadas, com proteção legal contra o corte, com a última leva com decreto de tombamento em 2005. A proteção como patrimônio natural leva em conta a “raridade, antiguidade, interesse histórico, científico, paisagístico, condição de porta-semente” ou mesmo qualquer outra situação considerada relevante pelo órgão ambiental municipal, conforme o Código do Meio Ambiente, em vigor desde 1996 – o dispositivo é baseado em lei federal.
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Os decretos de tombamento de árvores em Joinville foram publicados entre 2000 e 2005, com exceção da norma referente a um flamboyant localizado na rua do Príncipe, com preservação legal desde 1986. A maioria das árvores tombadas está em praças da área central, como Nereu Ramos, Dario Salles e da Bandeira. O tombamento das palmeiras-reais da praça da Bandeira levou a mudanças no traçado de galeria do rio Mathias, por exemplo.
Exemplos de árvores tombadas em Joinville
Pedidos de tombamento de árvores são examinados inicialmente pela Secretaria de Meio Ambiente de Joinville (Sama). Além da análise dos critérios de localização, antiguidade, interesse histórico e paisagístico, entre outros, a secretaria avalia se as condições fitossanitárias são adequadas e se a árvore não sofre interferências. Após essa etapa, a posição final é do Conselho Municipal do Meio Ambiente. “Depois de tombadas, as árvores não poderão ser cortadas ou sofrer qualquer tipo de avaria, e só poderão ser podadas mediante posicionamento da Sama, por meio de parecer técnico”, indica o Plano de Arborização de Joinville.
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