Depois de registrar 35 assassinatos entre janeiro e março (até o dia 25) em 2017, Joinville conseguiu a redução para 25 no ano seguinte, no mesmo período. O ano de 2017 encerraria com 128 mortes na cidade e 2018 fecharia em 84 homicídios, conforme os dados da Secretaria de Estado da Segurança Pública. A redução continua em 2019 e, até agora, foram 18 assassinatos (também conforme a SSP), ainda um patamar elevado, mas menor em comparação com os dois anos anteriores.

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Tira-teima em junho

Agora que Coronel Armando assumiu o comando do PSL de Joinville, a definição sobre o futuro do partido foi remetida para junho, quando obrigatoriamente o partido terá de montar diretório, ainda que o mandato da atual executiva vá até agosto. Se não for formado o diretório, o PSL de Joinville não terá direito ao fundo partidário.

Sem acordo

Coronel Armando e Sargento Lima não se entenderam sobre a formação da executiva e o deputado federal acabou formando a direção, já que tinha sinal verde da direção nacional do PSL. Uma das divergências foi na escolha do membro da direção que ficaria responsável pelas filiações, cada um queria indicar respectivo aliado. 

Articulação nacional

Até agora, a vantagem do deputado federal é a proximidade com a direção nacional do PSL, enquanto que o adversário Derian Campos tem ligação com o presidente estadual, Lucas Esmeraldino. O confronto mais decisivo será em junho, quando será escolhido quem vai liderar o partido durante a eleição municipal de 2020. 

Disposição 

Presidente da Democracia Cristã (ex-PSDC) em Joinville, o ex-vereador Levi Rioschi se coloca como pré-candidato a prefeito.

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