Os números de geração de emprego em Joinville realmente são espetaculares desde a retomada das contratações, em 2017, com abertura de 21,7 mil vagas até julho passado. Mas essa é uma conta incompleta: se o mercado de trabalho for analisado desde 2014 (quando começou a crise, intensa também no ano seguinte), a cidade abriu 8,5 mil vagas. O número cai por causa da onda de demissões em 2014 e 2015. Se for observado o movimento no período anterior à crise, também levando em conta 55 meses, Joinville abriu mais de 36 mil postos. Ou seja, tem uma diferença ainda em torno de 28 mil vagas entre um período e outro.
Continua depois da publicidade
Há menos de cinco anos
No final de 2014, com a classificação do JEC para a Série A, a luta pela ampliação da Arena foi um dos grandes temas de Joinville, inclusive com viagens de lideranças a Florianópolis e Brasília. O estádio até passou por melhorias, como a instalação de cadeiras e criação de mais vagas (só que não na proporção que chegou a ser estimada), mas o aumento da capacidade acabou perdendo força com o passar do tempo, por motivos óbvios. Hoje, está completamente fora de pauta.
Remédios vencidos
Odir Nunes está perguntando à Prefeitura de Joinville quais medicamentos (e em qual quantidade) tiveram o prazo de validade vencido nos últimos quatro anos. O pedido de informação do vereador do PSDB também quer saber quanto foi gasto em dinheiro com esses medicamentos que, evidentemente, tiveram de ser descartados.