Iniciada em 2017, a mobilização pela construção do Centro de Cultura e Dança de Joinville teve movimentos em maio, com novo contato com o governo do Estado e elaboração de plano de tarefas. O formato previsto é o mesmo desenhado nos últimos anos: investidor privado constrói três torres em terreno do governo do Estado, cede uma para o poder público e utiliza as outras duas, com finalidades comerciais e residências.

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O imóvel continuaria pertencendo ao Estado. A área escolhida fica no Centro da Cidade, onde está instalado prédio usado por órgãos estaduais, após ter sido sede da antiga ADR até o início de 2019. Mas a maior parte do terreno não tem uso.

A ideia nasceu no Bolshoi de Joinville e ganhou apoio da prefeitura de Joinville. O local seria a sede da escola e seria espaço para atividades culturais, inclusive com teatro. A proposta foi analisada pelos governadores Raimundo Colombo e Eduardo Pinho Moreira e agora está com Carlos Moisés.

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O prefeito Adriano Silva participa a iniciativa e marcou a reunião com os secretários estaduais para discutir o projeto. Uma das providências ainda a serem tomadas é a transferência da titularidade da matrícula do imóvel: passar do Banco do Brasil (antigo proprietário porque ali funcionaria agência do Besc, comprado pelo banco federal) para o governo do Estado. O investimento privado está estimado em R$ 180 milhões.

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