Joinville montou comissão para tratar das ações envolvendo migrantes e comunidades tradicionais, como indígenas, quilombolas e povos ciganos, por exemplo. Criado por decreto na última sexta-feira, o grupo formado por diferentes secretarias municipais, sob coordenação da Assistência Social, vai tratar também da atenção aos refugiados e apátridas.
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Entre as tarefas da comissão intersetorial, está a definição de ações de integração das comunidades. A oferta de serviços específicos para o atendimento dos migrantes é incentivada, assim como a orientação de prevenção à violação dos direitos das pessoas em mobilidade. Outros órgãos públicos, além de ONGs, instituições de ensino, entre outras organizações, serão chamados para o debate.
O grupo vai fazer estudos sobre a mobilidade humana em Joinville. Não há estudos atualizados sobre a migração na cidade, afinal, o último Censo foi realizado em 2010. A Comissão Intersetorial de Atenção aos Povos e Comunidades Tradicionais, Migrantes, Refugiados e Apátridas terá a participação de representantes de seis secretarias municipais.
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