As máquinas estão de volta à Visconde de Taunay, via de Joinville mapeada para receber a galeria subterrânea da drenagem do rio Mathias. A instalação foi realizada parcialmente, mas paralisou no mês passado após divergência sobre o projeto entre a prefeitura e as empreiteiras: o município não aceita a adequação sugerida pelas empresas. Apesar do retorno do maquinário, ainda não está definida a data de retomada a obra da galeria. Nesta semana, a prefeitura anunciou a intenção de rescindir o contrato com a alegação de abandono da obra.
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Além das máquinas, também voltaram os tapumes na Visconde. A preparação do canteiro de obras é uma estratégia para tentar acordo com a prefeitura, além de demonstrar que não houve abandono. A adaptação no projeto da galeria não implicaria em aditivos, segundo o consórcio.
Em relação à outra alegação da prefeitura, a necessidade de refazer trecho da galeria na Visconde de Taunay, o consórcio garante que as peças serão substituídas sem custos adicionais. Os trabalhos de perfuração para a instalação das estacas não pararam, mas estão sendo realizados em ritmo lento.
Em torno de 70% da obra foi executada. Antes do atual impasse, o cronograma previa entrega em setembro. O trecho restante é conectar a galeria entre a Visconde e a Jerônimo Coelho, percorrendo a Pedro Lobo e e a Engenheiro Niemeyer. Falta também concluir a estação de bombeamento, instalada às margens do rio Cachoeira.
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