Após assembleia com o funcionalismo, o Sindicato dos Servidores de Joinville (Sinsej) suspendeu nesta segunda-feira a greve iniciada no dia 18, com volta ao trabalho dos grevistas. A categoria se mantém em estado de greve, como nova assembleia marcada para o dia 18, dois dias depois da primeira reunião com o prefeito Udo Döhler para iniciar a discussão sobre a pauta de reivindicações de 2020.

Continua depois da publicidade

:: Greve em Joinville: nem todos os dias de assembleia serão abonados, diz Prefeitura

A mobilização teve adesão parcial e não conseguiu antecipar a abertura das negociações com a Prefeitura de Joinville, como era a pretensão inicial. O governo Udo manteve a posição de só negociar a partir do dia 16. Em avaliação feita no início da noite, a presidente do Sinsej, Jane Becker, considerou o movimento “vitorioso” porque conseguiu evitar na Câmara a aprovação do projeto de criação de 30 funções gratificadas na Secretaria de Educação. Além disso, os vereadores não levaram adiante o projeto de elevação da alíquota previdenciária dos servidores – ainda que a proposta continue em tramitação na Câmara.

Leia também: Entenda os motivos e os impactos da paralisação dos servidores

Continua depois da publicidade