Há dispositivos em vigor desde novembro sobre a proteção de animais sendo cobrados em Joinville. Um deles trata da venda de animais, com restrição à exposição pública: os cães e gatos podem ser comercializados, mas há uma série de medidas a serem atendidas em relação aos espaços onde os bichos ficam, envolvendo dimensões e materiais utilizados. 

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A vereadora Ana Rita Hermes (Pros) defende os mecanismos sobre a exposição para evitar a compra de animal por impulso, o que pode, em parte dos casos, resultar em abandono no futuro. Ela foi a autora do projeto sobre maus tratos, incluído na lei de proteção animal. A fiscalização está cobrando o cumprimento das novas regras. Ana Rita relata ainda que as entidades estão acompanhado o cumprimento da lei. 

Ajuda

Em mutirão de prevenção ao mosquito transmissor da dengue e outras doenças, a Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde de Joinville está contando com apoio de 18 soldados do 62º Batalhão de Infantaria de Joinville. Dividido em equipes, o mutirão está buscando eliminar pontos de água parada. A cidade registrou 740 focos do mosquito neste ano.

Posto da PRE

Fabio Dalonso (PSD) considera Pirabeiraba o local mais adequado para instalação do posto da Polícia Rodoviária Estadual, a ser transferido do ponto atual no bairro Santo Antônio. 

— Além das demandas de trânsito e da fiscalização da SC-418, a localização atende a bandeira de preservação da Serra Dona Francisca — diz o vereador, citando a maior agilidade no atendimento de acidentes que possam provocar vazamentos. 

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Na rodovia do arroz

O deputado Sargento Lima (PSL) aponta a localização do posto da Polícia Rodoviária na Rodovia do Arroz, perto da Estrada dos Suíços, como a mais adequada. A alegação é que a unidade (hoje em operação no bairro Santo Antônio), tem de atender rodovias estaduais em Garuva, Itapoá, São Francisco do Sul, Barra do Sul e Guaramirim, além de Joinville. O parlamentar lembra que SC-418, na Serra Dona Francisca, já é atendida pelo posto de Campo Alegre. Sargento Lima vem acompanhando a discussão há tempos, antes de ser eleito deputado.

Sem conexão

Com possibilidades de deixar o PSD caso se confirme o que ele chama de intervenção "branca" – nomeação de nova executiva sem convenção – Kennedy Nunes não atrela o futuro partido a ser escolhido à eleição de 2020.

— Até porque não estou disposto a concorrer (a prefeito), mas essa decisão cabe às pessoas, não é decisão minha — alega o deputado estadual. 

Novo partido

Sobre os rumores de retorno ao PP, Kennedy diz ter boa relação com integrantes do ex-partido, mas não dá sinais de escolha pela sigla. 

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— Nada está decidido — diz o deputado, queixando-se dos "caciques" do PSD, resistentes, segundo ele, às novas lideranças.